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Alvear Marqués de la Sierra Pedro Ximénez Montilla-Moriles 75 cl.
EUR, Preço final!
D.O. Montilla-MorilesAndaluzia, Espanha.
Pedro Ximénez.Vinho branco 75 cl.
Alvear Marqués de la Sierra Pedro Ximénez Montilla-Moriles 75 cl. Origem.
Produtor.
Nome.
Marqués de la Sierra.
Variedade.
País de origem.
Região de origem.
Denominação de origem.
Certificação (UE)401/2010.
Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Montilla-Moriles.
Região de produção.
A região de produção de D.O. Montilla-Moriles está localizada em 17 Municipios andaluces situados en la provincia de Córdoba, en España: Aguilar de la Frontera, Montilla, Moriles, Doña Mencía, Montalbán de Córdoba, Monturque, Nueva Carteya y Puente Genil, así como en parte de Baena, Cabra, Castro del Río, Espejo, Fernán-Núñez, La Rambla, Lucena, Montemayor y Santaella.
Peso.
1.500 gr. (1,5 Kg.).
Produtor |
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Nome |
Marqués de la Sierra. |
Variedade |
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País de origem |
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Região de origem |
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Denominação de origem |
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Certificação (UE)401/2010 |
Denominación de Origen Protegida (D.O.P.) |
Região de produção |
A região de produção de D.O. Montilla-Moriles está localizada em 17 Municipios andaluces situados en la provincia de Córdoba, en España: Aguilar de la Frontera, Montilla, Moriles, Doña Mencía, Montalbán de Córdoba, Monturque, Nueva Carteya y Puente Genil, así como en parte de Baena, Cabra, Castro del Río, Espejo, Fernán-Núñez, La Rambla, Lucena, Montemayor y Santaella. |
Peso |
1.500 gr. (1,5 Kg.). |
Alvear Marqués de la Sierra Pedro Ximénez Montilla-Moriles 75 cl. Ficha técnica.
Tipologia.
Vinho branco.
D.O. Montilla-Moriles.
Variedade.
Vindima / Colheita.
Formato.
Garrafa.
Capacidade.
75 cl.
Conteúdo alcoólico.
12.5% Vol.
Peso.
1.500 gr. (1,5 Kg.).
Nota visual.
Amarelo brilhante, Novo ouro, Reflexos perolados, Dourado.
Nota olfativa.
Madressilva, Notas de fermento, Ervas balsâmicas, Memórias cítricas.
Nota de degustação.
Avelãs, Muito persistente, Entrada sedosa, Notas de Alcaçuz.
Emparelhamento recomendado.
Caldo de peixe, Saladas defumadas, Carne marinada.
Temperatura de consumo.
7ºC.
Consumo.
Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.
Tipologia |
|
Variedade |
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Vindima / Colheita |
Atualmente comercializado pelo produtor. |
Formato |
Garrafa. |
Capacidade |
75 cl. |
Conteúdo alcoólico |
12.5% Vol. |
Peso |
1.500 gr. (1,5 Kg.). |
Nota visual |
Amarelo brilhante, Novo ouro, Reflexos perolados, Dourado. |
Nota olfativa |
Madressilva, Notas de fermento, Ervas balsâmicas, Memórias cítricas. |
Nota de degustação |
Avelãs, Muito persistente, Entrada sedosa, Notas de Alcaçuz. |
Emparelhamento recomendado |
Caldo de peixe, Saladas defumadas, Carne marinada. |
Temperatura de consumo |
7ºC. |
Consumo |
Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas. |
Alvear Marqués de la Sierra Pedro Ximénez Montilla-Moriles 75 cl. Descrição.
Referência do produto.
WAN4546526
Acessórios.
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Em geral, as imagens dos produtos que publicamos em nosso site são relevantes apenas para fins gráficos. As imagens não mostram outros acessórios como embalagens adicionais (caixa, estojo, etc.) ou elementos promocionais que podem ocasionalmente ser incluídos pelo fabricante com o produto. Se desejar, podemos informá-lo sobre as embalagens adicionais, elementos e acessórios incluídos no produto no momento.
Peso.
1.500 gr. (1,5 Kg.).
Preço atual.
7,95 € . Este produto está temporariamente indisponível.
Posição de armazenamento.
Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento.
Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações.
Mantenha de preferência longe da luz.
Referência do produto |
WAN4546526 |
Acessórios |
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Peso |
1.500 gr. (1,5 Kg.). |
Preço atual |
7,95 € . Este produto está temporariamente indisponível. |
Posição de armazenamento |
Posição lateral, garrafa horizontal. |
Temperatura de armazenamento |
Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC. |
Recomendações |
Mantenha de preferência longe da luz. |
Alvear Marqués de la Sierra Pedro Ximénez Montilla-Moriles 75 cl. Aviso legal.
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Alvear by PrivateCeller.com
Alvear: Marca.
Español [ ES ]Orígenes y tradición.
Fundada en 1729, Alvear es una de las bodegas más antiguas de España. A lo largo de su historia, la bodega Alvear ha conservado su carácter familiar manteniendo sus raíces. Los Alvear de hoy son muy numerosos, más de 50 son ahora los propietarios, siendo también de la familia alguno de los responsables de la empresa. La bodega ha conservado su carácter familiar durante toda su historia y actualmente está dirigida por la octava generación de la familia Alvear. El prestigio de Alvear rebasa nuestras fronteras, sobre todo a raíz de logar la máxima calificación para uno de sus vinos por parte del crítico estadounidense Robert Parker, quien otorgó los ansiados 100 puntos a Alvear PX 2011. Todo un hito. La bodega, de nueva construcción, se encuentra en medio de la hermosa finca Palacio Quemado, en la Denominación de Origen Ribera de Guadiana. En este lugar, caracterizado por su tierra arcillosa y rojiza, se asienta la impresionante finca de 3.000 hectáreas, un lugar privilegiado situado en el municipio de Alange. A pesar de la amplia extensión de la finca, actualmente hay plantadas en Palacio Quemado casi 100 hectáreas de las variedades tempranillo, cabernet sauvignon, garnacha y syrah, respetando así su compromiso por un selecto rendimiento de la viña. El viñedo está dividido en parcelas de 4ha. cada una con controles, laboreo, riego y tratamientos personalizados para cada una de ellas en función del vino que se pretende conseguir. Situada en medio del viñedo, la bodega cuenta con todas las instalaciones y tecnología enológica necesaria para la elaboración de sus vinos y para la experimentación, que nos conduzca a alcanzar la máxima calidad. Al estar situada en plena zona de viñedo, en vendimia las uvas llegan en condiciones óptimas.
Historia de bodegas Alvear.
La Familia Alvear arranca en la antigua merindad de Trasmiera de las montañas de Burgos. Desde la primitiva casa solariega, en San Miguel de Aras, llega a Nájera a principios del siglo XVI y desde allí a tierras cordobesas. Juan Bautista García de Alvear y Garnica nace en Nájera (La Rioja) el 18 de julio de 1.657. Este personaje fue alcalde del Estado noble de Nájera, y cuando ejercía esta actividad fue destinado a Córdoba como Administrador de las Rentas Reales. Se casa en segundas nupcias con una noble señora cordobesa y después nace Diego de Alvear y Escalera, el primero de la saga. Diego, se traslada a Montilla y allí, más cerca del cielo y de la tierra, verá nacer su afición por el campo. Una pasión que le sitúa en la viña y en el vino cuando en 1.729 construye la bodega Alvear. Una bodega pequeña y disimulada en el apretado laberinto de Montilla. Este breve recinto de botas y tinajas será su universo íntimo. Con el tiempo, va adquiriendo una gran extensión de tierras en la zona que le convierten en uno de los mayores propietarios de la ciudad. Con su hijo Santiago impulsa la bodega hasta metas desconocidas en Montilla, cuando logra llevar un cargamento de vinos a Inglaterra a finales de ese siglo. De sus sucesores destaca Diego de Alvear y Ponce de León, que durante su existencia, desde el año 1.749 hasta el 1.830, que compaginó su vocación vinatera con una azarosa vida militar y política habiendo sido capitán de la fragata “Mercedes”, hundida en la batalla del Cabo Santa María por los ingleses, hoy famosa gracias a la empresa caza tesoros Odyssey.
De aquélla época destaca por derecho propio la figura de Carlos Billanueva, asistente que Diego de Alvear y Ponce de León trajo de Argentina y quien llegó a convertirse en su capataz de confianza. Bodegas Alvear desde sus orígenes ha mantenido siempre una vinculación entre España y Argentina, vinculación que sigue vigente en nuestros días. Carlos Billanueva (C.B) marcaba con sus iniciales los mejores vinos provenientes de la sierra. De esta forma se fue creando el estilo Alvear que aúna moderación y homogeneidad de sus rasgos, todavía presentes en el Fino C.B., marca centenaria y la más conocida de la casa. A lo largo de sus 284 años de historia, Bodegas Alvear ha conservado su carácter familiar, transmitiéndose la titularidad de padres a hijos de tal modo que, hoy en día, la propiedad de la empresa está en manos de la octava generación.
Trayectoria.
Alvear distribuye sus marcas en todo el territorio nacional, siendo su principal mercado el área mediterránea desde Cataluña hasta Algeciras. La bodega vende fuera de nuestras fronteras el 40% de su producción a más de 25 países diferentes entre los que se encuentran Gran Bretaña, Holanda, Japón, Canadá y Australia. Alvear es una de las bodegas de mayor prestigio y reconocimiento internacional de Andalucía. La bodega cuenta con extensos viñedos situados en los más famosos pagos de la Sierra de Montilla y Moriles (Córdoba). Aquí su cepa protagonista es la Pedro Ximénez, oriunda del Rhin, uva que se convierte en la base única de sus vinos dulces, finos, olorosos y amontillados. La uva Pedro Ximémez es la variedad blanca reina de la Denominación de Origen de Montilla-Moriles y también de los viñedos y vinos de Alvear. Originaria la región del Rhin, se dice que fue traída a Andalucía por un soldado de los tercios de Flandes quien le da nombre. El viñedo se cultiva por lo general en suelos muy calcáreos. En la zona se distinguen dos tipos: las “albarizas o alberos”, terrenos muy calizos y permeables, con escaso contenido de materia orgánica y poco productivos, donde se obtienen las uvas de maduración más larga y equilibrada; y los “ruedos”, terrenos rojizos por la presencia de sales de hierro, más precoces.
Los vinos.
El milagro de la crianza bajo el velo de flor, un proceso biológico natural por el que se desarrolla, en la superficie del vino, una raza de levaduras autóctonas que forman una capa de color crema. La actividad de estas levaduras aporta al vino un aroma y sabor peculiar muy distinto al inicial. Para favorecer el desarrollo de estas levaduras se mantienen unas condiciones de temperatura y humedad en las bodegas, y se llenan sólo dos terceras partes de la capacidad de las botas, dejando la superficie libre suficiente para el desarrollo óptimo del “velo”. Los finos más envejecidos, cuando agotan su capacidad nutriente para la “flor”, se llaman amontillados, adquiriendo un color dorado. En los olorosos, a diferencia de los finos, se impide el desarrollo del velo de flor mediante encabezado hasta el 18% y llenado completo de las botas. De este modo, la crianza se reduce a la huella que el roble y el tiempo dejan en el vino. El vino Pedro Ximénez es un vino dulce y suave, se obtiene mediante el soleado de la uva, los racimos se extienden en un trenzado de esparto donde se pasifican lentamente los granos. Una vez prensadas las uvas pasas se obtendrá un mosto denso, un verdadero zumo de pasas. La elaboración y crianza posterior dará lugar a los grandes dulces Pedro Ximénez.
El proceso de crianza.
Los recipientes empleados para la crianza del fino se denominan “botas” de una capacidad aproximada de 500 litros. La madera preferida, por su porosidad, es el roble americano. Nunca se debe emplear madera nueva. Las botas se disponen dentro de las bodegas en filas de varios pisos llamadas cachones. El pasillo entre dos cachones se denomina andana, y cada uno de los pisos de botas se llama criadera. La criandera más próxima al suelo es la solera; la situada inmediatamente encima, primera criadera; la siguiente, segunda criadera y así sucesivamente. Cada criadera contiene vino del mismo nivel de crianza; la solera, el de más crianza, la primera criadera el siguiente grado de crianza y así hasta las criaderas más jóvenes. La bodega dispone de una capacidad de crianza de 5 millones de litros en botas de roble, distribuidas en diferentes bodegas con un nombre propio: La Sacristía y El Liceo, donde se guardan los vinos más viejos; Las Mercedes, más conocida como del C.B; Las Higueras y Buganvillas, donde envejecen los Pedro Ximénez. La bodega denominada “de la Casa”, primer emplazamiento de Alvear, situada en el casco antiguo, está considerada de interés histórico-artístico. Esta antigua casa solariega del siglo XVIII, encierra las soleras más antiguas de la zona, amontillados con más de 200 años de crianza.
Alvear Marqués de la Sierra Pedro Ximénez Montilla-Moriles 75 cl.
Informação adicional.
«Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles» é produzido por Alvear. «Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles» é monovarietal, produzido apenas com a casta Pedro Ximénez, 100% Pedro Ximénez. «Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles» é um produto de Espanha. A região de produção de «Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles» é Andaluzia. É certificado com D.O. Montilla-Moriles. A região de produção de D.O. Montilla-Moriles está localizada em 17 Municipios andaluces situados en la provincia de Córdoba, en España: Aguilar de la Frontera, Montilla, Moriles, Doña Mencía, Montalbán de Córdoba, Monturque, Nueva Carteya y Puente Genil, así como en parte de Baena, Cabra, Castro del Río, Espejo, Fernán-Núñez, La Rambla, Lucena, Montemayor y Santaella. O peso do «Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.).
«Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles» pertence à categoria Vinho branco, Vinho branco Denominação de origem D.O. Montilla-Moriles. «Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles» é monovarietal, produzido apenas com a casta Pedro Ximénez, 100% Pedro Ximénez. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles» é comercializado no formato garrafa 75 cl. O teor alcoólico de «Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles» é 12.5% Vol. O peso do «Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.). Em relação à degustação de «Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles», as notas amarelo brilhante, novo ouro, reflexos perolados e dourado se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão madressilva, notas de fermento, ervas balsâmicas e memórias cítricas. Finalmente, A degustação de «Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles» na fase de sabor se destaca com avelãs, muito persistente, entrada sedosa e notas de alcaçuz. É recomendável emparelhar «Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles» com caldo de peixe, saladas defumadas e carne marinada. A temperatura ideal para consumir «Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles» é 7ºC.
O peso do «Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.). O preço final de venda de «Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles» é de 7,95 € em PrivateCeller.com. Temporariamente «Alvear Marqués de la Sierra Montilla-Moriles» não está disponível para venda em PrivateCeller.com.
As informações mostradas e referenciadas às características e detalhes do produto foram fornecidas pelo especialista, fabricante ou produtor e / ou publicadas nos sites oficiais. Em nenhum caso pode ser considerado como uma avaliação feita por nossa equipe, a menos que expressamente declarado. Sugerimos que você consulte as avaliações, comentários, opiniões e classificações publicadas por nossos clientes e usuários para expandir e / ou contrastar essas informações. A imagem do produto, assim como o seu rótulo, só é relevante para fins gráficos, por isso pode não coincidir com a identificação da colheita ou outras características e detalhes do produto para venda. Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Espanha. Este produto é enviado de Espanha.
Denominação de origem:
D.O. Montilla-Moriles.
Alvear Marqués de la Sierra Pedro Ximénez Montilla-Moriles 75 cl.
Español [ ES ]El suelo.
El suelo, es un factor que condiciona la respuesta del viñedo, y por ende la composición de la uva de cara a la vinificación, bajo la fuerte influencia que ejerce el clima de la zona, actuando fundamentalmente como reserva hídrica para la vid, además de ejercer una influencia a través de sus propiedades fisicoquímicas. Las albarizas son suelos ricos en carbonato cálcico, con suelo y subsuelo formados margas blandas, pobres en materia orgánica natural, poco fértiles, de composición mineralógica simple, con estructura hojaldrada o grumosa, y cuyos horizontes tiene un alto poder retentivo de la humedad, en los cuales las raíces de la cepa se desarrollan principalmente en los primeros setenta centímetros de profundidad, si bien la raíz principal puede llegar a sobrepasar los cuatro metros de fondo. Se consideran los suelos de mejor calidad para los vinos generosos y de licor de Montilla-Moriles, basándose en la larga experiencia de los vinos obtenidos, siendo el existente en los viñedos de la subzona denominada "superior", y por ello se exige que de dicha subzona deba proceder un porcentaje mínimo de las existencias de vino sometido a crianza. Fuera de la subzona superior, además de viñedos en suelos albarizos o análogos, se encuentran también otros en suelos más oscuros que cubren subsuelos ricos en carbonato de cal, siendo igualmente aptos, así como también suelos con alto contenido en sílice, que potencian la reverberación de la radiación solar, pudiendo adelantar en varios días la madurez con respecto al resto de la zona, proporcionando mostos que desde finales agosto suelen superar ya los 15 grados de alcohol en potencia.
Clasificación de los suelos.
El suelo es un factor que condiciona la respuesta del viñedo. Las zonas de arenas son suelos fuertemente rojizos de hasta unos dos metros de espesor, tienen debajo un horizonte o capa blanca muy rica en caliza. En la parte superior, en la parte de labor agrícola presenta gran número de cantos rodados. La zona de Calidad Superior denominada Sierra de Montilla lo componen terrenos de Montilla y de la zona limítrofe de Castro del Rio y de Cabra. Son terrenos procedentes del Cretáceo formado por tierras Margosas altamente calizas. El Cretáceo es un terreno muy interesante desde el punto de vista vitícola, porque muchas de las zonas que producen los más afamados vinos de Francia son naturaleza geológica cretácea. En el Marco de Montilla-Moriles se llama “Sierra de Montilla” a la parte más elevada y oriental del término, es decir a la parte de relieve más pronunciado y que se destaca a lo lejos desde la población de Montilla. En el término de Cabra y de Castro del Rio también pertenecen a la “Sierra de Montilla”, por su identidad de los suelos sobre terrenos de naturaleza geológica cretácea, y por su análogo y prominente relieve con suelos altamente calizos de gran calidad.La zona denominada Ruedos está formada por suelos empobrecidos superficialmente por el cultivo, pero tiene un subsuelo calizo de mucha calidad. Hay suelos de estructura hojaldrada y otros de estructura grumosa gruesa, pero ambos con subsuelo calizo y de gran calidad. Los Altos de Moriles se componen por suelos altamente calizos y formados sobre la tosca hojaldrada del Oligoceno superior. Posee una estructura geológica que transmite al suelo que de ella se deriva en condiciones xéricas, y que explican muchas de las excepcionales propiedades físicas de este suelo de viñedo de inmensa calidad. El terreno Oligocénico de una edad geológica muy distinta al Cretáceo, de la Sierra de Montilla, aunque los materiales sean en ambos casos margosos y altamente calizos. Difícilmente cabe imaginar que se junten más características favorables para la cepa de viñedo en un clima cálido y seco que las que aportan el suelo excepcional y el suelo singular de los Pagos de Moriles.
El clima.
El clima que encontramos en el área de la DOP "Montilla-Moriles" se clasifica en general como semi-continental mediterráneo, con veranos cálidos, largos y secos e inviernos cortos y relativamente suaves. En esta zona central de Andalucía se registran las temperaturas más elevadas en los meses de julio y agosto de toda la península ibérica, con máximas históricas que superan los 46ºC. Las horas de sol efectivo se sitúan en torno a las 3000 por año. La pluviometría anual oscila entre 500 y 1000 mm, caracterizada por su irregularidad tanto en el reparto anual como interanual. Desde el punto de vista vitícola el clima de "Montilla-Moriles" se clasifica entre los más cálidos del mundo durante el ciclo vegetativo, con escasas precipitaciones, y una elevada insolación, lo que incide en el desarrollo de la vid y en su ciclo fenológico, en la rápida maduración del fruto que marca su composición y las características de los todos los vinos resultantes, e indirectamente en la fermentación y crianza de los vinos. El efecto directo de esta climatología tan severa durante la maduración, así como su influencia a través de las características de los suelos, es determinante para poder obtener los vinos de la DOP con sus características específicas, marcando tanto el estilo de los vinos blancos jóvenes o con envejecimiento, como los vinos generosos con su elevada graduación alcohólica natural, la madurez de los mostos utilizados para la edulcoración, los vinos dulces a partir del asoleo, y los vinos generosos de licor.
Las variedades.
Tras el ataque de Filoxera a los viñedos del marco Montilla-Moriles en el S. XIX, éstos se repusieron prácticamente con las cepas autóctonas, especialmente con la variedad "Pedro Ximénez". Algunas de las variedades autóctonas anteriores se perdieron para siempre, desgraciadamente, y no se encuentran ni tan siquiera en el ámbito de viveros. Según el Pliego de Condiciones de la DOP "Montilla-Moriles", la elaboración de los vinos protegidos se realizará con uvas procedentes del área de producción de la DOP y de las variedades siguientes: Pedro Ximénez, Airén, Baladí,Verdejo, Moscatel de grano menudo, Moscatel de Alejandría, Torrontés, Chardonnay, Sauvignon Blanc y Macabeo, cualquiera que sea la sinonimia utilizada para cada una de ellas.
Vendimia y crianza.
La vendimia suele comenzar en Montilla-Moriles, por sus circunstancias climáticas, a finales del mes de Agosto. Es la vendimia más temprana de España y, probablemente de Europa. En el lagar se elaboran por separado las uvas procedentes de cada pago, conociendo que las procedentes de los terrenos de calidad superior, de las mejores albarizas, darán los vinos más cualificados para la crianza de finos. Finalizada la fermentación, separados de las lías, hacia febrero, los vinos se clasifican. Los de mayor finura, los procedentes de albarizas de primera calidad y obtenidos de mostos procedentes de la molturación y primera prensada se destinan a rociar las criaderas de los finos. En la DOP "Montilla-Moriles encontramos distintos tipos de crianza. Elaboración y crianza de vinagres, el vinagre de vino es un producto tradicionalmente elaborado en el área de “Montilla-Moriles”, como producto derivado, envejecido con los mismos sistemas de crianza, que sólo pueden ser aplicados con la maestría y el conocimiento adquirido por los bodegueros en la crianza de vinos generosos de la zona, fruto del saber hacer transmitido de generación en generación y que define en buena parte las características de los vinagres, además de la influencia que el medio natural ejerce en el vino que se emplea como materia prima y en el propio ambiente de la elaboración y crianza. Los vinos utilizados como materias primas en el proceso de elaboración de vinagres de la DOP “Vinagre de Montilla-Moriles” aportarán características diferenciadoras a los vinagres obtenidos, tales como su elevado contenido en acetoína, y el elevado contenido en alcoholes superiores y ésteres, que serán determinantes en la complejidad aromática de los vinagres de la zona. En la elaboración del "Vinagre de Montilla- Moriles" el vino puede someterse a dos métodos de elaboración que se utilizan en la zona, el método tradicional o en cultivo superficial y el método industrial o en cultivo sumergido. El envejecimiento en los vinagres de la DOP "Vinagre de Montilla-Moriles" consta de un proceso de oxidación en botas de madera de roble. La crianza se lleva a cabo por el Sistema estático tradicional de Añadas o por el Sistema dinámico tradicional de criaderas y solera similar al empleado en los vinos de la DOP "Montilla-Moriles".
Vinho branco D.O. Montilla-Moriles
Seleção de produtos Vinho branco D.O. Montilla-Moriles.
Alvear Marqués de la Sierra Pedro Ximénez Montilla-Moriles 75 cl.
Variedade:
Pedro Ximénez.
Alvear Marqués de la Sierra Pedro Ximénez Montilla-Moriles 75 cl.
Español [ ES ]Origen.
La pedro ximénez (también conocida como PX, pedro jiménez o pedro) es una variedad de uva blanca que crece en varias regiones vitivinícolas españolas. Según se dice, la uva toma su nombre de un mercenario alemán del tercio de Flandes, Peter Siemens, que trajo unas cepas, con las cuales elaboraban el vino alemán, tal vez Riesling, en el siglo XVI, aunque la historia probablemente sea apócrifa dado que ninguna uva del Rin se parece a la Pedro Ximénez y es muy difícil que una cepa del norte de Europa se aclimatase al clima del sur español. Las características morfológicas y ampelográficas de esta variedad no se parecen en nada a las de las cultivadas en los valles alemanes, y los últimos análisis comparativos de ADN subrayan esta diferencia. Pero el caso es que el origen de la Pedro Ximénez sigue siendo controvertido y no se puede establecer con certeza, aunque las tesis más recientes apuntan a que es una uva mediterránea que pudo originarse en algún punto de Andalucía y que descendería de la uva de mesa árabe llamada Gibi.
Características.
La característica más importante de esta uva, además de su piel fina, su pulpa jugosa, es su alta concentración de azúcares, una propiedad que convierte a la variedad en ideal para la pasificación y elaboración de vinos dulces naturales. crecen mejor en suelos muy calizos, aireados y profundos, y cuyo hábitat ideal es el de climas secos y calurosos. La planta, vigorosa, de porte muy erguido y productora, tolera bien el calor y agradece las altas insolaciones. Este calor constante al que acaban sometidas las uvas asegura un alto contenido de azúcar, y por tanto de alcohol, obtenido por métodos naturales (suele estar en 14,5º), por lo que no es necesaria ninguna adición posterior en el proceso de producción de los vinos para conseguir la graduación alcohólica. El ciclo de maduración es corto por lo que se cosecha antes que otras variedades de las cultivadas en nuestro país (la vendimia suele comenzar a mediados del mes de agosto). Igual que agradece el sol, rechaza los climas húmedos. La cepa es muy sensible a la yesca y las termitas, y la uva, con su fina piel, al oídio, la botritis y el mildiú, poco sensible a los hongos de la madera y relativamente resistente al frío y al viento. Tiene altos requerimientos en fósforo y en potasio.
Zonas de cultivo.
En Andalucía es donde hoy se encuentra la mayor parte del terreno dedicado a la uva Pedro Ximenez, especialmente en el marco de la D.O. Montilla-Moriles, donde se elabora más del 90% de la producción total de vino Pedro Ximénez. Allí se lleva cultivando más de 500 años, por lo que se puede considerar una variedad autóctona. El éxito se debe a las especiales condiciones de suelo y clima de esta región cordobesa, perfectas para las cepas de Pedro Ximénez, que crecen mejor en suelos muy calizos, aireados y profundos, y cuyo hábitat ideal es el de climas secos y calurosos.
Vinos.
Una de las características más notables de esta uva es la cantidad de vinos diferentes que se pueden elaborar con ella. Por su alto contenido en azúcares y su baja acidez se ha utilizado tradicionalmente para la elaboración de generosos, aunque también la podemos encontrar en vinos tranquilos secos, casi siempre acompañada de otras variedades, o en monovarietales que han surgido en los últimos años. Finos, Amontillados, Olorosos y Pedro Ximénez se elaboran, al menos en Montilla-Moriles, utilizando únicamente este tipo de uva. El que lleva el mismo nombre que la variedad es uno de los más conocidos, gracias también a su versatilidad culinaria. Los vinos PX son vinos dulces elaborados con la variedad Pedro Ximénez, en un proceso que comienza en la exposición al sol de los racimos recién cortados en las paseras, largas tiras de esparto o de plástico donde la uva se deshidrata lentamente hasta pasificarse. El vino acaba de hacerse en el sistema de criaderas y soleras. Aquí, el color ambarino del mosto irá desapareciendo hasta alcanzar tonalidades muy oscuras, al tiempo que ganará en aromas cada vez más complejos.
Vinho branco Pedro Ximénez
Seleção de produtos Vinho branco Pedro Ximénez.
Alvear Marqués de la Sierra Pedro Ximénez Montilla-Moriles 75 cl.
Ficha técnica.
Alvear Marqués de la Sierra Pedro Ximénez Montilla-Moriles 75 cl.
Vinho branco. Alvear. Marqués de la Sierra. D.O. Montilla-Moriles. Andaluzia. Espanha. Pedro Ximénez. 75 cl..
Variedade.
País de origem.
Região de origem.
Denominação de origem.
Vindima / Colheita.
Formato.
Garrafa.
Capacidade.
75 cl.
Conteúdo alcoólico.
12.5% Vol.
Nota visual.
Amarelo brilhante, Novo ouro, Reflexos perolados, Dourado.
Nota olfativa.
Madressilva, Notas de fermento, Ervas balsâmicas, Memórias cítricas.
Nota de degustação.
Avelãs, Muito persistente, Entrada sedosa, Notas de Alcaçuz.
Emparelhamento recomendado.
Caldo de peixe, Saladas defumadas, Carne marinada.
Temperatura de consumo.
7ºC.
Tipologia.
Vinho branco.
D.O. Montilla-Moriles.
Produtor.
Nome.
Marqués de la Sierra.
Peso.
1.500 gr. (1,5 Kg.).
Referência do produto.
WAN4546526
Preço atual.
7,95 € . Este produto está temporariamente indisponível.
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País de origem.
Espanha. Este produto é enviado de Espanha.
Certificação (UE)401/2010.
Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Montilla-Moriles.
Região de produção.
A região de produção de D.O. Montilla-Moriles está localizada em 17 Municipios andaluces situados en la provincia de Córdoba, en España: Aguilar de la Frontera, Montilla, Moriles, Doña Mencía, Montalbán de Córdoba, Monturque, Nueva Carteya y Puente Genil, así como en parte de Baena, Cabra, Castro del Río, Espejo, Fernán-Núñez, La Rambla, Lucena, Montemayor y Santaella.
Posição de armazenamento.
Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento.
Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações.
Mantenha de preferência longe da luz.
Acessórios.
Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Nos casos em que o produto inclui uma embalagem adicional, caixa e/ou estojo, Estes acessórios serão incluídos no envio desde que atendam às dimensões de embalagem especial adaptada e aprovada para o transporte de bebidas.
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Consumo.
Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.
Variedade |
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País de origem |
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Região de origem |
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Denominação de origem |
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Vindima / Colheita |
Atualmente comercializado pelo produtor.
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Formato |
Garrafa. |
Capacidade |
75 cl. |
Conteúdo alcoólico |
12.5% Vol. |
Nota visual |
Amarelo brilhante, Novo ouro, Reflexos perolados, Dourado. |
Nota olfativa |
Madressilva, Notas de fermento, Ervas balsâmicas, Memórias cítricas. |
Nota de degustação |
Avelãs, Muito persistente, Entrada sedosa, Notas de Alcaçuz. |
Emparelhamento recomendado |
Caldo de peixe, Saladas defumadas, Carne marinada. |
Temperatura de consumo |
7ºC. |
Tipologia |
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Produtor |
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Nome |
Marqués de la Sierra. |
Peso |
1.500 gr. (1,5 Kg.). |
Referência do produto |
WAN4546526 |
Preço atual |
7,95 € . Este produto está temporariamente indisponível. |
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Denominación de Origen Protegida (D.O.P.) |
Região de produção |
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Posição de armazenamento |
Posição lateral, garrafa horizontal. |
Temperatura de armazenamento |
Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC. |
Recomendações |
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